segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Genealogia da Moral - Nietzsche

Novo estudo!

Link para visualização ou download:
http://www.scribd.com/doc/8734625/Genealogia-da-Moral-Nietzsche

Na verdade um estudo que já fiz há muito tempo(pra escola), mas só agora está digitalizado (e melhorado):

Genealogia da Moral - Nietzsche

Acho que nunca digitei esse nome tantas vezes em minha vida. Mesmo assim, ainda não o sei soletrar.

Muito se ouve falar da transvaloração dos valores proposta por Nietzsche. Transvaloração de valores, mas por que? Porque os valores vigentes são decadentes, negam a vida. Por quê? Essa resposta geralmente não é mais de acordo com o que Nietzsche disse.

É neste livro que Nietzsche explica a genealogia (origem) da moral, no caso, a moral cristã. É dela que vem os sentimentos de falta e má consciência. Além disso, Nietzsche faz uma crítica dos ideais ascéticos, que apesar de serem mais sérios e lógicos que os cristãos, são análogos a ele, pois cultuam a negação da vida.

O recomendável é que se leia o livro e se aproveite cada palavra dita, cada pensamento dito. Estes estudos são, para mim, um modo de organização de reflexões. Ao se lê um filósofo com Nietzsche não há uma ou duas idéias para ser aproveitadas. Ler a sua filosofia traz imensa ansiedade, de se saber o que vai ter na próxima página. Entretanto, envolto em tantos pensamentos, a gente fica perdido e no final só se consegue lembrar o que de mais ficou marcado na gente. Ler um livro de Nietzsche pede não só o tempo da leitura, pede, também, o tempo da reflexão. A reflexão, entretanto, fica ela mesma embaralhada com a explosão de pensamentos que ocorre na nossa cabeça a toda hora (conta pra pagar, "amor"(entre aspas mesmo), a dor da mordida do inseto, o cheiro da comida...). Colocar a reflexão no papel é extraí-la dos nossos pensamentos, é organizá-la, é fazê-la compreensiva para nós mesmos.

Então aí estão as palavras dos filósofos em minhas palavras. Espero ajudar quem não entendeu uma ou outra coisa (ou tudo).

O próximo estudo que pretendo colocar aqui também é de um livro de Nietzsche, não o melhor (pois o melhor é o Assim falou Zaratrusta), mas com certeza o mais clássico : O Anticristo.

terça-feira, 26 de agosto de 2008

"A Flauta Mágica" (Mozart) na Esplanada dos Ministérios


"No dia 30 de agosto, às 20h, a Esplanada dos Ministérios será palco de uma das obras mais famosas do compositor Wolfgang Amadeus Mozart: a ópera “A Flauta Mágica”, com acesso gratuito. O evento integra o projeto SESC Sinfonia do SESC/DF e acontece ao ar livre, para um público estimado em mais de 30 mil pessoas. O espetáculo traz a orquestra Camerata do Brasil e os artistas Janette Dornellas, Marcelo Coutinho, Jean Nardoto, Lys Nardoto, Gutemberg Amaral e André Vidal nos papéis principais. Andrey Hermuche é o responsável pela cenografia, desenvolvida nas dependências do SESC/DF. A produção será 100% brasiliense, entre costureiras, produtores e técnicos. O grupo dos Mais Vividos, do SESC/DF, fará a costura das roupas e confecção dos bordados. A ópera contará com modernos equipamentos para que o público sinta-se em um teatro, além da troca de cenários, adereços e grande movimentação no palco. As falas serão em português e as árias cantadas em alemão, legendadas nos telões.
A Flauta Mágica
“A Flauta Mágica” tem dois aspectos fascinantes: a história quase infantil que raramente chega às crianças e a música que há 200 anos empolga os adultos. É uma fábula sobre o amor espiritual, puro e sereno, cuja moral foi tão bem aceita e assimilada em sua estréia quanto é hoje. Ambientada em uma floresta, a obra conta a história do príncipe Tamino e do caçador de pássaros Papageno, que conhecem a Rainha da Noite, uma mulher ambiciosa. A pedido da Rainha, eles partem ao resgate de sua filha, princesa Pamina, seqüestrada em um castelo. Uma história envolvente e cheia de intrigas, que culmina na consolidação do amor eterno. "